Rapadura promete agitar festival também com ritmo do repente e maracatu
Segundo o idealizador do evento, Rômulo Silva, cerca de dez mil pessoas devem passar pelo Lapa Multshow (Rua Álvares Maciel, 312, Santa Efigênia) e pelo Centro Cultural UFMG (Avenida Santos Dumont, 174, Centro) - espaços que vão abrigar os quatro dias de festival. O evento, no entanto, também vai contar com intervenções em diversos lugares da cidade, como grafitagens coletivas ou grupos de break se apresentando no centro, na rua, "ocupando de fato o espaço urbano", explica o idealizador.
Mas não é preciso fazer alarde. Há tempos o hip hop vem ganhando espaço nas ruas da capital, seja com o "Duelo de MC´s" que ocupa semanalmente, desde 2007, o Viaduto Santa Tereza; seja com o "Hip Hop in Concert" que aconteceu em 2008 no Teatro Francisco Nunes - um dos espaços mais importantes e antigos de BH - ou na "I Bienal Internacional de Graffiti", que teve como sede a Serraria Souza Pinto.
Após tantas investidas, não era de se estranhar que o sucesso da primeira edição do "Cidade Hip Hop" fosse responsável por uma segunda rodada do festival.
A pernambucana Lívia Cruz: a moça se apresenta no sábado (Foto: Divulgação)
Dessa vez, entre os artistas mais esperados pelo público estão Dexter, de São Paulo; Japão Vilela 17, do Distrito Federal; Rapadura, do Ceará; e Lívia Cruz, de Pernambuco. Entre os mineiros, destaque para os músicos Pedro Vuks, Lindomar 3L e o grupo SOS Periferia.
Fonte:hojeemdia.com.br











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