Cantor e guitarrista britânico fez último show da turnê brasileira nesta quarta (12)
Depois de passar por Porto Alegre e Rio de Janeiro, Eric Clapton se despediu da turnê brasileira com um show nesta quarta (12), no estádio do Morumbi, em São Paulo.
Investindo no que sabe fazer de melhor, o blues, o britânico levou os fãs à loucura.
Por volta das 20h, o palco ganhou a ótima presença do cantor e guitarrista de 27 anos, Gary Clark Jr. O norte-americano fez uma pequena abertura divulgando seu trabalho com influências de blues, soul e rock.
Depois, foi a vez do mestre dos mestres - que já teve Jimi Hendrix entre seus fãs - mostrar como se toca com classe e feeling. Eric Clapton subiu ao palco pontualmente, deu boa noite e dedicou o show ao piloto Felipe Massa. Na sequência, Clapton pilotou sua Fender Stratocaster em Key to Highway.
Mesmo soltando poucas palavras e raros sorrisos, o guitarrista ganhou os fãs “falando” por meio da guitarra. O público, que mesmo sentado em cadeiras na pista, foi ao delírio a cada riff ou solo mais “chorado” no instrumento. Dois solos longos e memoráveis aconteceram nas baladas Old Love e Wonderful Tonight.
O vocal de Clapton também chamou atenção. Assim como os velhos negros do blues, a voz do britânico ficou mais encorpada com o passar dos anos. Inclusive, ele ganhou mais fôlego depois de largar de vez as drogas e o álcool nos anos 90.
Lembrando o famoso CD Unplugged, de 1992, o belo timbre de violão apareceu em Nobody Knows You When You're Down and Out. E o blues, primeira escola do músico, tomou conta do repertório, entre eles, Hooochie Coochie Man, Before You Accuse Me e Little Queen of Spades.
Mas o estádio vibrou mesmo com o sucesso Layla, apresentada em uma versão mais calminha, similar a que Clapton gravou no recente DVD ao vivo com o jazzista Wynton Marsalis (Play The Blues). Outros destaques ficaram por conta de Badge, hit do Cream (antigo grupo do cantor), e Cocaine, presença marcante em bares e rádios brasileiras dedicadas ao rock.
No fim, um dos maiores riffs do rock/blues mundial: Crossroads, do inesquecível Robert Johnson.
Neste Dia das Crianças, foram os marmanjos que ganharam um presentão.
Fonte:r7
Depois de passar por Porto Alegre e Rio de Janeiro, Eric Clapton se despediu da turnê brasileira com um show nesta quarta (12), no estádio do Morumbi, em São Paulo.
Investindo no que sabe fazer de melhor, o blues, o britânico levou os fãs à loucura.
Por volta das 20h, o palco ganhou a ótima presença do cantor e guitarrista de 27 anos, Gary Clark Jr. O norte-americano fez uma pequena abertura divulgando seu trabalho com influências de blues, soul e rock.
Depois, foi a vez do mestre dos mestres - que já teve Jimi Hendrix entre seus fãs - mostrar como se toca com classe e feeling. Eric Clapton subiu ao palco pontualmente, deu boa noite e dedicou o show ao piloto Felipe Massa. Na sequência, Clapton pilotou sua Fender Stratocaster em Key to Highway.
Mesmo soltando poucas palavras e raros sorrisos, o guitarrista ganhou os fãs “falando” por meio da guitarra. O público, que mesmo sentado em cadeiras na pista, foi ao delírio a cada riff ou solo mais “chorado” no instrumento. Dois solos longos e memoráveis aconteceram nas baladas Old Love e Wonderful Tonight.
O vocal de Clapton também chamou atenção. Assim como os velhos negros do blues, a voz do britânico ficou mais encorpada com o passar dos anos. Inclusive, ele ganhou mais fôlego depois de largar de vez as drogas e o álcool nos anos 90.
Lembrando o famoso CD Unplugged, de 1992, o belo timbre de violão apareceu em Nobody Knows You When You're Down and Out. E o blues, primeira escola do músico, tomou conta do repertório, entre eles, Hooochie Coochie Man, Before You Accuse Me e Little Queen of Spades.
Mas o estádio vibrou mesmo com o sucesso Layla, apresentada em uma versão mais calminha, similar a que Clapton gravou no recente DVD ao vivo com o jazzista Wynton Marsalis (Play The Blues). Outros destaques ficaram por conta de Badge, hit do Cream (antigo grupo do cantor), e Cocaine, presença marcante em bares e rádios brasileiras dedicadas ao rock.
No fim, um dos maiores riffs do rock/blues mundial: Crossroads, do inesquecível Robert Johnson.
Neste Dia das Crianças, foram os marmanjos que ganharam um presentão.
Fonte:r7










0 comentários:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado depois de moderado