As propagandas especialmente direcionadas ao usuário da internet que utilizam certas palavras-chave em suas buscas no Google evidenciam preconceitos raciais, revela o estudo de uma professora da Universidade de Harvard.
Latanya Sweeney encontrou "discriminações estatisticamente significativas" ao comparar as publicidades apresentadas com os resultados das buscas sobre palavras associadas a brancos ou negros, revela um relatório divulgado na última segunda (4).
Exemplo: as propagandas que acompanham as buscas com nomes associados a negros, como "Ebony" ou "DeShawn" em inglês, tendem a ser associadas a atividades criminosas e oferecem serviços de verificação de antecedentes.
As buscas com nomes mais relacionados aos brancos, como "Jill" ou "Geoffrey", apresentam publicidades mais neutras.
Isto traz à tona "perguntas sobre se a tecnologia da publicidade do Google evidencia preconceitos raciais na sociedade, e como as tecnologias da publicidade e de busca podem evoluir para garantir a imparcialidade racial", escreveu Sweeney em seu blog.
Os anunciantes pagam para que suas publicidades sejam direcionadas quando certas palavras-chave são buscadas no Google, com o objetivo de alcançar melhor seu público.
Por sua vez, o Google defende que o procedimento é neutro e depende das decisões tomadas pelos publicitários.
Fonte: Informações Folha
Latanya Sweeney encontrou "discriminações estatisticamente significativas" ao comparar as publicidades apresentadas com os resultados das buscas sobre palavras associadas a brancos ou negros, revela um relatório divulgado na última segunda (4).
Exemplo: as propagandas que acompanham as buscas com nomes associados a negros, como "Ebony" ou "DeShawn" em inglês, tendem a ser associadas a atividades criminosas e oferecem serviços de verificação de antecedentes.
As buscas com nomes mais relacionados aos brancos, como "Jill" ou "Geoffrey", apresentam publicidades mais neutras.
Isto traz à tona "perguntas sobre se a tecnologia da publicidade do Google evidencia preconceitos raciais na sociedade, e como as tecnologias da publicidade e de busca podem evoluir para garantir a imparcialidade racial", escreveu Sweeney em seu blog.
Os anunciantes pagam para que suas publicidades sejam direcionadas quando certas palavras-chave são buscadas no Google, com o objetivo de alcançar melhor seu público.
Por sua vez, o Google defende que o procedimento é neutro e depende das decisões tomadas pelos publicitários.
Fonte: Informações Folha
é muito ai, ai, ai. Tudo é motivo para tentar encontrar preconceito. Se buscar direito, loiras, portugueses, japoneses, etc, sofrem tanto preconceito quanto negros, e naum ficam nesse ai, ai, ai ae.
ResponderExcluirÉ muita falta do que fazer e muito mimimi. Esses pesquisadores deveriam tentar secar gelo ou caçar cabelo em ovo.
ResponderExcluirÓla Luiz, grato pela visita e comentário.
ExcluirConcordo, é a chamada pesquisa inútil...
pesquisa inutil é elogio. Kkk
ResponderExcluirracismo é separar as pessoas por cotas raciais