A foto acima exibe Dilma Rousseff no frescor da juventude e muito bonita, ou como diriamos hoje muito gata.. Foi clicada em novembro de 1970, na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro.
Presa pela ditadura, a então guerrilheira Dilma –ou Estela ou Vanda ou Luíza, seus codinomes na clandestinidade— tinha escassos 22 anos.
No momento em que a máquina fotográfica foi acionada, ela estava sendo interrogada. Repare num detalhe: os inquisidores escondem o rosto com a mão.
Deve-se a veiculação da imagem ao repórter Ricardo Amaral. Içou-a das páginas do processo contra Dilma na Justiça Militar. E acomodou-a num livro que chega às prateleiras no próximos dias.
Fonte:informações folha
pow "muito bonita" tmb não exagera...
ResponderExcluireu diria pegavel e olha la hein
só acho engraçado que o povo brasileiro endeusa malandros e bandidos de todas as épocas de nossa história. que o militarismo absolutista que ficou por aqui por 30 anos foi ruim e nao deveria ter ocorrido, é verdade, mas não se compara a inquisição ou nazismo. isso também não coloca os arruaceiros, como a excelentíssima Dilma, como heróis da nação. eles eram ladrões e rebeldes sem causa, tipo os playboys da usp de algumas semanas atrás
ResponderExcluirGata é sacanagem...
ResponderExcluirNa minha humilde opinião, você não tem muita noção do que é beleza.
linda!
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirOi? Linda?! Quem?!....Ok! Se vc ta dizendo..
ResponderExcluirnum exagera cara !!!
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkk ta bom!
ResponderExcluirPlayboy é você seu anônimo(2°). Se apóia em argumentos da grande midia pra defecar pelo teclado. Querer suavizar a ditadura comparando-a com a inquisição/nazismo é no mínimo argumentos de quem não tem noção alguma de realidade.
ResponderExcluirExagero, mas que ela era casca grossa, aaah sempre foi!! kk
ResponderExcluirEu tb achei ela bonita
ResponderExcluirMICHAEL JACKSON OU DILMA?
ResponderExcluirImagina a cara desses inquisitores se soubessem que essa guerrilheira ia ser presidenta do Brasil.
ResponderExcluirFala serio cara gata? se ta curtindo só pode.
ResponderExcluirMais dizem que gosto e igual ..... cada um tem o seu.
Se ela não era muito "gata", ao menos naquela época ela era mais macho do que todos vocês juntos.
ResponderExcluiracho que o inquisidor da direita é o edward cullen
ResponderExcluiresse anônimo 2 é um idiota completo, que nunca estudou história do Brasil e não tem ideia de como a ditadura ferrou o país em todos os sentidos. Comparar os guerrilheiros com playboys é uma burrice completa, se por acaso vc vivesse naquela época, não teria a menor coragem de sair na rua e enfrentar toda aquela terrivel situação. Idiota demente!
ResponderExcluiranônimo de merda, continue assim, vc não sabe de nada seu imbecil!!!
ResponderExcluirO maconheiro ali em cima se revoltou.
ResponderExcluirSimplesmente lamentável ver que tem gente que acredita que a Dilma Roussef, e as vanguardas de luta da época eram "rebeldes sem causa". Eles tinham uma base muito bem fundamentada para orientar a sua luta, que era prioritariamente o reestabelecimento do Estado Democrático de Direito. É praxe, marginalizar movimentos que contestem o poder vigente, assim como o amigo fez com a Dilma e a militância comunista. Analisar os eventos dessa forma é estupidamente errado. É ignorar todos os movimentos sociais, e as suas motivações, é patrocinar o sistema até então vigente... A ditadura precisava ser confrontada, e a luta armada era um caminho. Precisava-se de recursos para financiar esta luta, e para tal, realizavasse assaltos a políticos notavelmente corruptos, como os episódios do Cofre do Adhemar, ou então de bancos que patrocinavam o regime aqui no Brasil.
ResponderExcluirPS: Os alunos da USP se opõe frontalmente ao projeto de privatização da maior universidade da America Latina. A PMESP é apenas uma força repressiva, que atende aos anseios da reitoria de calar o movimento estudantil e marginalizá-lo através das forças coercitivas. A mídia está a serviço dos projetos de mercantilização da educação. A questão não é, nem nunca foi maconha, apenas foi a maneira que parte da imprensa, golpista, se apropriou do fato para alienação e difusão de informações a fim de deturpar e questionar a movimentação estudantil, que defende as classes mais baixas, o ensino público e a democratização da Universidade.