As chances de erro do coito interrompido em seu uso típico – isto é, na maneira com que as pessoas costumam utilizar, sem prestar muita atenção ao momento correto da interrupção do ato seriam de 18%, muito próximas ao índice de 17% da camisinha. A dificuldade em precisar o tempo certo de retirada é um dos principais motivos pelos quais os ginecologistas não costumam recomendar o método. Além disso, ele não protege contra as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)
Médicos alertam que é possível casais engravidarem mesmo quando o homem ejacula fora da mulher. Isso acontece porque o líquido pré-seminal também contém espermatozoides. No entanto, a pesquisa afirma que o coito interrompido deve ser mais divulgado por ser uma medida acessível a todos, em qualquer momento. “Encorajar homens e mulheres sexualmente ativos a reduzir o risco de gravidez por um número diferente de mecanismos pode ser uma abordagem bem mais realista e efetiva do que insistir no uso correto e consistente de camisinha”, diz o estudo.
Segundo pesquisa, a maioria dos casais que usa o coito interrompido o faz em conjunto com outro método. Trinta e um por cento das mulheres indicaram usar concomitantemente a camisinha.
Fonte:Informações Terra
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