Para quem não sabe. Jabá, dentre outras coisas é quando uma pessoa ou a gravadora paga para uma rádio tocar a sua música, ou a música de seu cliente, quando esta pessoa é o Empresário de um artista.
O Resultado disso é o que se vê na maioria das rádios. Músicas que tocam 8 a 10 vezes por dia.
Os artistas independentes são os mais prejudicados pelos jabazeiros, eles visitam as rádios e pagam uma graninha para sua música ser tocada, mas como não tem condições de monitorar a rádio para saber se sua música foi tocada, a sua música não é tocada, e a grana vai para o bolso dos tais "programadores".
O dono da rádio Jovem Pan, Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha Amaral, segundo ele mesmo “o homem mais temido da indústria fonográfica nacional”, certa vez revelou, em entrevista à revista Playboy, como funciona a prática do que ele prefere chamar de “acordo comercial”.
“Recebo 30 artistas novos por dia na rádio. Seleciono dez, vou à gravadora e, para aquela que me dá alguma vantagem, eu dou preferência”, afirmou Tutinha. Sem constrangimento algum, o empresário diz que ganhou US$ 1 milhão por ter lançado a cantora colombiana Shakira no Brasil. Também destacou que conheceu vários países graças aos pacotes pagos pelas gravadoras de artistas internacionais.
É muito difícil combater o Jabá porque ele ocorre geralmente entre quatro paredes, mas se pensarmos bem, há soluções para extinguir isso.
Conscientização geralmente não funciona porque o dinheiro acaba falando mais alto.
As vezes são até músicas boas, mas de tanto escutar, enjoa. Aí o melhor é desligar o rádio e ouvir um CD.
O Resultado disso é o que se vê na maioria das rádios. Músicas que tocam 8 a 10 vezes por dia.
Os artistas independentes são os mais prejudicados pelos jabazeiros, eles visitam as rádios e pagam uma graninha para sua música ser tocada, mas como não tem condições de monitorar a rádio para saber se sua música foi tocada, a sua música não é tocada, e a grana vai para o bolso dos tais "programadores".
O dono da rádio Jovem Pan, Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha Amaral, segundo ele mesmo “o homem mais temido da indústria fonográfica nacional”, certa vez revelou, em entrevista à revista Playboy, como funciona a prática do que ele prefere chamar de “acordo comercial”.
“Recebo 30 artistas novos por dia na rádio. Seleciono dez, vou à gravadora e, para aquela que me dá alguma vantagem, eu dou preferência”, afirmou Tutinha. Sem constrangimento algum, o empresário diz que ganhou US$ 1 milhão por ter lançado a cantora colombiana Shakira no Brasil. Também destacou que conheceu vários países graças aos pacotes pagos pelas gravadoras de artistas internacionais.
É muito difícil combater o Jabá porque ele ocorre geralmente entre quatro paredes, mas se pensarmos bem, há soluções para extinguir isso.
Conscientização geralmente não funciona porque o dinheiro acaba falando mais alto.
As vezes são até músicas boas, mas de tanto escutar, enjoa. Aí o melhor é desligar o rádio e ouvir um CD.
0 comentários:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado depois de moderado