Um holandês que se sustenta como um doador de esperma profissional já tem 82 filhos espalhados pelo mundo e mais dez em gestação. Ed Houben trabalha por conta própria, sem passar por bancos de esperma e clínicas de fertilização, e, em boa parte dos casos, realmente faz sexo com as mulheres que querem ser mães. Ed começou a doar esperma aos 29 anos. Depois de quatro anos, já tinha doado quantidade suficiente para gerar 25 crianças, limite legal na Holanda. A partir daí, ele passou a procurar na internet em outras formas de continuar doando.
Inicialmente, o holandês usava um copinho e as mulheres interessadas colocavam o esperma na vagina com algum tubo ou seringa. Em 2004, quando tinha 34 anos, Ed conheceu um casal em que o homem era infértil. Os dois queriam que o filho fosse concebido com intimidade e emoção. Foi só neste dia que ele perdeu a virgindade. Em geral, o método sai mais em conta e é mais rápido que a fertilização artificial. Na Alemanha, de onde vêm muitas das clientes, as clínicas de fertilização impõem regras rigorosas, que são vistas como complicadores pelas mulheres. Estas regras dificultam principalmente casais de lésbicas, que costumam recorrer a Ed. Mas heterossexuais também o procuram, e ele inclusive está namorando com uma ex-cliente.
Com uma alta contagem de espermatozoides, o holandês consegue cerca de 80% de aproveitamento, segundo ele mesmo contou à revista alemã “Der Spiegel”.
O que ele faz não é considerado ilegal nem na Alemanha nem na Holanda, mas é perigoso do ponto de vista biológico. Quando um mesmo pai tem muitos filhos, existe o risco de que dois irmãos venham a ter relações sexuais sem saber do parentesco. Os filhos de casamentos consanguíneos têm maior probabilidade de apresentar problemas genéticos.
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Inicialmente, o holandês usava um copinho e as mulheres interessadas colocavam o esperma na vagina com algum tubo ou seringa. Em 2004, quando tinha 34 anos, Ed conheceu um casal em que o homem era infértil. Os dois queriam que o filho fosse concebido com intimidade e emoção. Foi só neste dia que ele perdeu a virgindade. Em geral, o método sai mais em conta e é mais rápido que a fertilização artificial. Na Alemanha, de onde vêm muitas das clientes, as clínicas de fertilização impõem regras rigorosas, que são vistas como complicadores pelas mulheres. Estas regras dificultam principalmente casais de lésbicas, que costumam recorrer a Ed. Mas heterossexuais também o procuram, e ele inclusive está namorando com uma ex-cliente.
Com uma alta contagem de espermatozoides, o holandês consegue cerca de 80% de aproveitamento, segundo ele mesmo contou à revista alemã “Der Spiegel”.
O que ele faz não é considerado ilegal nem na Alemanha nem na Holanda, mas é perigoso do ponto de vista biológico. Quando um mesmo pai tem muitos filhos, existe o risco de que dois irmãos venham a ter relações sexuais sem saber do parentesco. Os filhos de casamentos consanguíneos têm maior probabilidade de apresentar problemas genéticos.
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