A morte de Elvis Presley: 35 anos de um dia sombrio para a música

Ao fim da carreira, em 1977: excesso de peso e de trabalho


No começo da tarde de 16 de agosto de 1977 a modelo Ginger Alden procurava seu noivo pelos cômodos da mansão de quase 55 quilômetros quadrados em Memphis, no Tennessee, batizada de Graceland. À época com 21 anos, a jovem sabia dos compromissos do namorado, que tinha um voo marcado para aquele dia, quando começariam as preparações para uma nova turnê. O fim trágico da procura banal calou fundo nos corações de milhões de fãs em todo o mundo e mobilizaria alguns milhares de norte-americanos nas próximas semanas: Ginger encontrou o corpo de Elvis Presley caído no chão de um dos oito banheiros da casa.

Conduzido ao Baptist Memorial Hospital, o rei do rock não pôde ser salvo e teve a morte registrada às 15h30 do mesmo dia. Ainda hoje, os motivos que levaram ao falecimento são alvo de controvérsia e levantam hipóteses de overdose, sufocamento e outras teorias mirabolantes.

Em 2010, o médico responsável pela saúde do cantor no fim da vida, George Nichopoulos, declarou à Fox News que um caso de constipação intestinal crônica teria levado à fatalidade. Contudo, um ataque cardíaco iniciado por arritmia foi a causa da morte de Elvis oficializada por laudo médico e aceita pela família.






Fonte: Portal Uai

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