Morte da cantora Amy Winehouse no topo das redes sociais


Foi só o canal britânico Sky News anunciar com alarde a morte da cantora londrina Amy Winehouse, 27 anos. As repercussões sobre o felecimento repentino e prematuro da artista invadiu rapidamente o microblog Twitter e, minutos depois da veiculação dos primeiros rumores sobre o assunto, a hashtag #amywinehouse já figurava em primeiro lugar Trendings Topics do Brasil e do Mundo, que apontam os assuntos mais comentados na rede social.

Antes mesmo da confirmação da morte por parte da polícia britânica, colegas artistas de Amy já postavam comentários de despedida e lamento, como o escrito pela atriz e cantora Kelly Osbourne: Não consigo nem respirar. Estou chorando muito. Acabei de perder uma das minhas melhores amigas. Te amo para sempre, Amy, e nunca vou esquever quem você realmente foi".

Já MayerHawthorne, musico que tocou com ela no Recife, disse estar abalado com a notícia. Profundamente triste. Descanse em paz, Amy. Obrigado por tudo", escreveu. A também cantora Sandy afirmou acreditar até então na recuperação da estrela: “E a Amy morreu... Pode ser ingenuidade minha, mas, achei q uma hora ela ia sair desse caminho e VIVER da música dela, q era boa. Q triste...”. E houve também quem engrossasse o coro do eu já sabia, como o ator Marcelo Médici: “No fundo sabíamos que isso ia acontecer, mas estou muito triste. #AmyWinehouse”.

Comoção virtual - Além das lamentações postadas pelos fãs de todos os lugares, que dizem não acreditar na notícia, e das condolências dirigidas à família, muitos comentários davam conta do fato de Amy ter morrido com a mesma idade de outros grandes mitos música. “Brian Jones, Kurt Cobain, Janis Joplin, Jim Morrison, Jimi Hendrix e agora Amy Winehouse. Todos morreram aos 27 anos. Descansem em paz todos”, postou o usuário @NKottawa.

Vários dos comentários mencionando a hashtag tocavam na polêmica do uso das drogas, sempre presente na carreira da cantora. A dependência química sofrida por Amy era pública, com idas e vindas rotineiras de clínicas de reabilitação, e o seu jeito escancarado dividia o público entre os que a amavam e os que a odiavam. Em vários shows, incluindo o que fez em janeiro deste ano no Recife, Amy protagonizou tombos, desmaios, interrupções e cancelamentos atribuídos à embriaguez e ao uso rotineiro de drogas.









Fonte:pernambuco.com

0 comentários:

Postar um comentário

Seu comentário será publicado depois de moderado