Maconha medicinal


Conselho de advogados da Califórnia quer que o Estado reconheça o uso médico da cannabis.

A maconha, segundo DEA, o departamento americano que administra assuntos ligados às drogas, é uma substância tão maléfica quanto a heroína e até mais prejudicial que a cocaína, o ópio e a meta-anfetamina. Essa é a definição que persiste há mais de 40 anos e que tem sido, inclusive, aplicada em algumas situações jurídicas que envolve a droga.

Muitas delas, injustas. Pelo menos é o que diz um conselho de advogados da Califórnia, especializado em questões médicas, em seu apelo à corte americana. Segundo o conselho, o DEA falhou em levar em consideração um número crescente de estudos médicos nos quais se evidencia os benefícios da cannabis, como “atenuante de dores e náuseas”.  O conselho também cita o fato de 16 Estados americanos permitirem o uso medicinal da maconha.

O objetivo do conselho é corrigir as noções antiquadas do DEA devido aos avanços das pesquisas realizadas pelas ciências nos últimos 40 anos. Essa investida já ocorreu por duas vezes nos Estados Unidos, mas sem sucesso.











Fonte:Alfa

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